Resumen:

Este é um exemplo de uma linguagem artificial voltada para simular algumas características fonéticas do sânscrito sem as suas complicações, ou seja, teria um "sabor sânscrito" sem ser difícil de ler ou escrever nela. Então a sonoridade é bastante parecida. Aqui também se cuidou especialmente do aspecto eufônico na combinação dos fonemas, o que ocorre todo o tempo no sânscrito, e o torna uma das línguas mais bonitas e harmoniosas que eu conheço. Naturalmente, isso é uma questão de gosto, mas quem leu Panini tem de concordar que os gramáticos no contexto em questão eram verdadeiros "monstros sagrados" e tinham um domínio praticamente perfeito do seu campo de estudos. O nome Eethaa é o título do texto somente. Acho que chamarei a língua modal de "pânscrito" como uma homenagem ao sânscrito (sanskrit), mas com um sentido mais amplo (pan).

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